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51 posts na categoria Artigos e Dicas.

Marcas tem voz? O que isso tem a ver com Geração de Conteúdo


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Que as marcas precisam entender o valor da geração de conteúdo, nós já sabemos. O mais importante é se destacar frente ao público consumidor (e gerador) de conteúdo. Nesse momento entra a essência da diferenciação: a estratégia!

No momento de produzir o Planejamento de Marketing (Digital ou não) e também, o Marketing de Conteúdo, uma das estratégias que geram valor e personalidade – e consequentemente diferenciação – são as técnicas de Tom, Linguagem e Voz.

Vamos aprofundar mais sobre a voz e entender seu uso na estratégia de conteúdo da marca. Começando pelo nome, a “voz” da marca também é chamada de Brand Voice, o que nos remonta ao ambiente de Branding das marcas. Ou seja, a voz é parte da marca assim como o cuidado constante com ela – o próprio Branding – que a torna mais que uma marca, a torna uma personalidade, parte da sociedade, algo vívido e real.

E por falar em personalidade, sabemos que uma das formas de perceber traços de personalidade nas pessoas é por meio de suas vozes. Reconhecemos pessoas por meio da voz, nos emocionamos por meio da voz, nos expressamos de formas diferentes por meio de vozes diferentes. O mesmo ocorre com a expressão das marcas!

Uma marca se comunica da seguinte forma: tem-se algo a se comunicar (o conteúdo), usa-se uma forma mais adequada àquele público para transmitir esse conteúdo (a linguagem) e ainda, cuida da forma com quê vai transmitir esse conteúdo traduzido nessa linguagem (o tom). O meio de comunicar tudo isso em unidade é a voz. Até porque a voz é capaz de transmitir diferentes sentimentos e percepções, com um mesmo conteúdo.

Para construir a voz de uma marca, é importante entender da própria personalidade da marca. Para isso são feitos estudos das áreas de Branding e muitos Planejamentos, claro. Após essas fases, vamos entender como as pessoas irão se conectar emocionalmente com a marca. A voz é essa conexão, é o que abre o diálogo com o público.

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O primeiro passo para acertar na voz da marca é entender seu principal propósito de comunicação com o público. O propósito é vender, engajar, ensinar, orientar, divertir, etc? Para cada caso - ou conjunto de casos - haverá uma voz específica!

A voz precisa ser clara e ter uma narrativa estratégica que combine com a sua personalidade, pois será muito importante que o público saiba reconhecer sua marca através de sua voz, futuramente.

A voz está em todas as comunicações da marca com o público! Sim, desde aquela resposta de email do SAC até a chamada no comercial de TV ou no Relacionamento nas Mídias Sociais. Por mais que seja difícil garantir que haja essa cultura organizacional ou pelo menos que se cumpra um Planejamento e posicionamento em todas as áreas da empresa, é importante saber que pelo menos no quesito comunicação, todos os canais precisam estar alinhados e internalizar a personalidade da marca. Assim, quaisquer pessoas que respondam algo ao público, saberão usar a mesma voz, de modo que o público perceba o posicionamento e internalize cada vez mais a personalidade da marca frente às concorrentes.

O mais indicado para construir a voz da marca é buscar estudos e conhecimento nas áreas de Branding e Planejamento. Os casos de sucesso irão inspirar bastante e ajudar a entender o quê é voz, o quê é tom e o quê é linguagem. Mas desde já, o mais importante é compreender da importância da Voz para uma marca. Afinal, nem todas as marcas pensam assim!

5 pontos para você entender porque planejar é tão importante


“Planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras, mas às implicações futuras das decisões presentes” Peter Drucker

Planejamos uma viagem, um jantar, uma aula que vamos ministrar, um negócio que queremos abrir, a carreira profissional ou mesmo o roteiro do dia. Ao mesmo tempo, o planejamento pode ser visto como uma etapa morosa e trabalhosa, muitas vezes inclusive é uma etapa “atrolepada”. Porém, é o planejamento quem coloca tudo em ordem, dá nome às etapas, prepara atitudes, e avalia os resultados. Planejar não precisa ser moroso ou demorado, planejar precisa ser compreendido como etapa essencial!

Planejar é essencial na vida profissional e empreendedora, independente da área de atuação! Aqui nós vamos trazer 5 motivos que mostram a importância do planejamento na área profissional, mas você pode aplicar esses princípios para planejamentos da vida pessoal!

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1 - Planejar é analisar

Análise da viabilidade, de cenários, de fornecedores, de concorrência, de mercado atual, de tendências e etc.

Há diversos tipos de análises a serem feitas na primeira parte de um planejamento. E várias delas tem a ver com o próprio cenário interno. É quando o profissional e o empreendedor entendem no quê ele são bons, e onde precisam melhorar; no quê seus parceiros são bons e tem a agregar, e o que precisam melhorar também.

A análise pode ser a etapa mais demorada de todo o processo de planejamento, mas sem dúvida, a mais essencial. É assim que você vai evitar a “perda de tempo”, gastos e esforços inúteis no futuro, como também, saber mais exatamente quem é você no cenário global.

Essa etapa de análise também pode ser encarada como “Auto-Conhecimento”. Negócios e pessoas que planejam, inevitavelmente se conhecem melhor.

2 – Planejar é antecipar crises e soluções

O planejamento serve como “aparador de arestas”. Ou seja, há ideias boas, mas que caso sejam executadas “de primeira”, vão mostrar hiatos e defeitos essenciais, que podem até abortar completamente a ideia, impedindo-a de chegar à execução. O planejamento surge como esse catalizador de possibilidades, onde o primeiro passo é pautado na análise, como vimos no item anterior.

Ao mesmo tempo, as análises são muito úteis para conhecer seu terreno, seu universo de possibilidades e ações, de modo que até os problemas futuros possíveis se tornam previsíveis e claros.

A análise de concorrência, por exemplo, pode mostrar como os concorrentes lidaram com crises e sazonalidades, e dar exemplo de ações que deram certo ou não. Entender do próprio negócio é tão importante quando entender como o mercado como um todo funciona e lida com o seu negócio. As soluções para as crises podem ser antecipadas e os danos, minimizados ao máximo. Pode ser o momento de investir em Gestão de Crise com foco na área do seu negócio que mais se demonstra suscetível à crises.

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3 – Planejar é poupar gastos e preocupações

Se você se dispõe a planejar algo, sabe que vai precisar analisar vários cenários e possibilidades. Vai também precisar estruturar listagens de itens que serão necessários para cada ação. Por exemplo, para fazer uma receita de bolo, você precisa da lista de ingredientes. Alguns você já pode ter em casa, outros você pode precisar comprar.

Planificar é colocar ponto a ponto os recursos necessários em um plano de ação, bem à vista.
A visão antecipada dos gastos e investimentos evita gastos e investimentos desnecessários ou errôneos, além de preocupações.

4 – Planejar é otimizar resultados e tomada de decisões

O planejamento é provocador de mudanças e aprimoramentos baseados na racionalidade.

Os processos e etapas de ações que foram planejadas são muito melhor percebidos. Dessa forma, os resultados esperados são mais claros, ao mesmo tempo em que, caso não sejam alcançados, também são perceptíveis os pontos de falha, e consequentemente, os pontos de melhora.

Quanto às tomadas de decisões, pelo fato de o planejamento ser mais voltado à racionalidade e realidade, torna mais confiáveis e assertivas as decisões.

5 – Planejar é retro-alimentar

Planejamento é um processo contínuo e permanente onde cada resultado pode ser analisado e levar a um próximo planejamento já aprimorado. O planejamento serve para que as organizações, negócios e pessoas alcancem resultados esperados, assim como cresçam durante o processo de execução, levando o aprendizado para um novo planejamento, ainda mais aprimorado.

Quer aprender a planejar Marketing e Marketing Digital? Acompanhe nosso calendário de cursos, clicando aqui, e fique por dentro!

Qual é a importância de ser profissional multi-disciplinar


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Cada vez mais vivemos o excesso de informação e comunicação. Diariamente somos expostos a cada vez mais propaganda, informações, contextos de comunicação e causas. E de alguma forma, esse excesso de informação reflete-se no ambiente e no mercado de trabalho, cobrando mais dos profissionais, que entendam mais do que sua especialidade.

Para o público consumidor, o excesso de informação gera também, uma ansiedade coletiva e uma necessidade de curadoria diária, para se saber o quê é relevante e o que é apenas excesso.

Para os profissionais, o excesso de informação gera uma corrida por especializações e conhecimento geral, ou mesmo saber sobre vários temas correlatos ao seu currículo ou formação acadêmica, por exemplo.

Para as empresas, o excesso de informação demonstra os apelos e necessidades da sociedade, que de certa forma cobra mais versatilidade e abrangência na atuação das marcas, levando essas a buscarem profissionais multidisciplinares. É comum também, que as empresas optem por formar equipes cada vez mais multidisciplinares  - além dos especialistas, claro – afim de ter acesso dentro da própria empresa a várias formas de conhecimento, diminuindo a necessidade de muitas consultorias externas, por exemplo.

Um exemplo dentro da comunicação e marketing: profissionais de jornalismo que usualmente trabalhavam em redações de jornais impressos, buscam especializar-se em mídias digitais e marketing digital.

O Design Thinking também é um exemplo do formato de trabalho que leva em conta várias pessoas-chave de várias áreas e disciplinas relacionadas à resolução de um problema.

Ser um profissional multidisciplinar pode significar várias especializações, ou mesmo, capacidade de compreender vários cenários e relacioná-los. Também significa a capacidade de trabalho em grupo, afinal, a multidisciplinariedade depende do diálogo entre várias áreas, onde cada um sabe aprofundar-se em um detalhe que os demais talvez não dominem ainda.

Uma forma de investir em multidisciplinariedade é investir em áreas de conhecimento correlatas à formação acadêmica, de preferência, ou ainda, partir para outras áreas de formação. Estar de olho nos assuntos do momento no mercado e analisar se você tem interesse ou não, ou mesmo se pode correlacionar suas habilidades com essas exigências; fazer cursos de atualização de curta duração ou mais focados na prática, confira nosso calendário de cursos clicando aqui.

O mais importante sobre a formação do profissional multidisciplinar é compreender que essa formação será seu diferencial no mercado profissional. Aquele funcionário que aceita desafios e busca compreendê-lo mesmo que não seja totalmente relacionado à sua área de atuação, certamente tem mais chances de ser mantido e crescer nas organizações. Até porque, hoje em dia as pessoas entendem e se relacionam com mais assuntos do que nunca. Ou seja, a Globalização da informação chegou ao mercado de trabalho, e o conhecimento diferencial é também um requisito!

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